A influência da atividade física na doença hepática gordurosa não alcoólica

Autores

  • Raphaella Maria Oliveira Pereira Gomes Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil
  • Victor Fernando Costa Macedo Noronha Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil
  • Gabriel Ponciano Santos de Carvalho Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil
  • Ana Amélia Barreto Fontes Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil
  • Sônia Oliveira Lima Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil
  • Joseane Barbosa de Jesus Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju-SE, Brasil
  • Mário Augusto Ferreira Cruz Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil
  • Luis Guilherme Rosifini Alves Rezende Médico Assistente do Programa de Cirurgia da Mão, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, HC-FMRP-USP, Campus Monte Alegre, 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil
  • Josilda Ferreira Cruz Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju-SE, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5466

Palavras-chave:

Fígado Gorduroso, Ultrassonografia, Estilo de Vida Sedentário, Obesidade

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi associar a presença de esteatose hepática não alcoólica diagnosticada pela ultrassonografia (USG) com os níveis de atividade física. Estudo clínico, prospectivo, tipo survey, com dados coletados em um centro de referência em USG. A coleta de dados foi dividida em três etapas: aplicação de questionários, tendo destaque o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão curta; aferição das medidas antropométricas e exame de USG abdominal. A análise estatística foi realizada através do software R, versão 3.6.1. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Foram analisados 119 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 70 anos e 06 atenderam aos critérios de exclusão. Demonstrou-se que 59,29% dos pacientes apresentavam o diagnóstico de esteatose hepática não alcoólica. Destes, 59,7% eram sedentários. Concluiu-se que a inatividade física apresentou associação significativa com a presença da infiltração gordurosa no fígado.

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Publicado

2021-06-17

Como Citar

Gomes, R. M. O. P., Noronha, V. F. C. M., Carvalho, G. P. S. de, Fontes, A. A. B., Lima, S. O., Jesus, J. B. de, Cruz, M. A. F., Alves Rezende, L. G. R., & Cruz, J. F. (2021). A influência da atividade física na doença hepática gordurosa não alcoólica . ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(6), 949–954. https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5466

Edição

Seção

Original Articles