P-o46G - Análise histológica e imunohistoquímica do reparo alveolar de ratas submetidas à terapia hormonal

Autores

  • EA Caliente
  • WG Mello
  • MM Crivelini
  • RCM Dornelles

Resumo

Este estudo foi realizado com o objetivo de verificar concentração de estrógeno ideal a ser utilizada na terapia hormonal em pesquisas referentes a metabolismo ósseo. Para isso, ratas Wistar (6 meses) com ciclo estral regular foram ovariectomizadas (OVX) ou sham-ovariectomizadas, mantidas em temperatura ambiente (22 ± 2°C), com ciclo de luz controlada (12/12h) e acesso livre à água e ração. Após 10 dias da OVX, os animais foram divididos em grupos e receberam implante subcutâneo contendo óleo de milho ou 200 µg de 17β-estradiol, durante 90 dias e com troca a cada 30 dias. Após 62 dias foi realizado exodontia do incisivo central superior direito, para análise posterior da regeneração do osso alveolar. Vinte e oito dias após a exodontia, foi realizado coleta sanguínea e retirada da maxila para posterior análise histológica e imunohistoquímica. O plasma foi utilizado para determinação do estradiol. Não foram detectados tumores nos animais experimentais. Nos animais shans e OVX/E2 a formação óssea alveolar foi maior e as marcações para osteocalcina e osteoprotegerina foram mais intensa. Entretanto, os animais OVX/óleo de milho apresentaram menores porcentagens de formação de matriz mineralizada na região de terço médio alveolar e marcações mais intensas para TRAP. A concentração plasmática de estradiol foi menor nos animais OVX quando comparado com ratas sham e E2. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem a utilização da concentração de 200 μg de estrógeno para estudos do metabolismo ósseo em ratas adultas OVX. 

Apoio Financeiro: FAPESP

eliana.caliente@hotmail.com

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Publicado

2013-12-31

Como Citar

Caliente, E., Mello, W., Crivelini, M., & Dornelles, R. (2013). P-o46G - Análise histológica e imunohistoquímica do reparo alveolar de ratas submetidas à terapia hormonal. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/582