P-o47G - A importância do aleitamento para saúde bucal. Relato de experiência no Programa de Atenção Ontológica a gestantes

Autores

  • DT Rós
  • MA Rocha Filho
  • MBI Silva
  • CAS Garbin
  • NA Saliba
  • SAS Moimaz

Resumo

O incentivo ao aleitamento materno está entre as ações de destaque na promoção da saúde materno-infantil. Segundo a Organização Pan-americana de Saúde, Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde o aleitamento materno exclusivo deve ocorrer até o sexto mês. Objetivou-se evidenciar os benefícios do aleitamento, suas implicações na saúde bucal e mostrar as práticas realizadas pelo projeto de extensão. ¨Programa de Atenção Odontológica a Gestantes”. Foi realizada revisão bibliográfica sobre a importância do aleitamento na saúde bucal do bebê e análise de documental para verificação das atividades. Os artigos mostraram que o aleitamento gera o fortalecimento dos laços afetivos entre mãe e filho, influencia na nutrição e proteção imunológica, trazendo benefícios econômicos para a mãe. Apesar das vantagens, o desmame precoce ainda existe e interfere negativamente no desenvolvimento da criança e no equilíbrio estomatognático. No Programa de Atenção odontológica à gestantes são realizadas: atividades de educação individual na prática clínica, reunião pedagógica em pequenos grupos, com exposição dialogada e dinâmicas, semana mundial de aleitamento materno, capacitação de profissionais de saúde e produção de materiais educativos meios auxiliares áudio-visuais. O sucesso na promoção do aleitamento materno pode ser assegurado pelo comprometimento dos serviços de saúde com o atendimento integral à gestante e lactante. Há necessidade de divulgação da importância do aleitamento para a saúde bucal da criança.

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Publicado

2013-12-31

Como Citar

Rós, D., Rocha Filho, M., Silva, M., Garbin, C., Saliba, N., & Moimaz, S. (2013). P-o47G - A importância do aleitamento para saúde bucal. Relato de experiência no Programa de Atenção Ontológica a gestantes. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/583