P-o49PG - Análise biomecânica de conexões protéticas em coroa unitária longa sobre implante pelo MEF-3D e teste estatístico
Resumo
Este trabalho analisou biomecanicamente a influência de coroas longas unitárias confeccionadas sobre implantes curtos de diferentes diâmetros (3,75 x 8,5 mm e 5,00 x 8,5 mm), variando-se as conexões protéticas (hexágono externo (HE), interno (HI) e cone Morse (CM)), pelo métodos dos elementos finitos 3D. Seis modelos foram simulados, com auxílio dos programas Invesalius 3.0, Rhinoceros 4.0 e Solidworks 2010. Cada modelo possuiu um bloco ósseo com um implante e uma coroa de 15 mm de altura, com as variações citadas acima. Através do programa Femap 10 foram feitas as malhas, restrições e contatos, além da aplicação de 200N (vertical) e 100N (oblíqua) de carga oclusal. Após processamento no programa NeiNastran 10.0, os resultados foram novamente importados no Femap 10 e plotados em mapas de Tensão Máxima Principal. A análise estatística foi realizada com ANOVA e teste Holm-Sidak, com valores de p<0.05 considerados estatisticamente significantes, com foco no tecido ósseo. Os implantes de largo diâmetro foram mais favoráveis na dissipação de tensões (p<0.05). As conexões internas (CM e HI) foram mais favoráveis do que a de hexágono externo, principalmente sob carregamento oblíquo (p<0.05). Conclusões: O aumento do diâmetro foi mais favorável para a distribuição de tensões sendo estatisticamente significante. A conexão cone Morse foi estatisticamente mais favorável entre as analisadas, principalmente no implante de diâmetro regular. A carga oblíqua foi mais prejudicial para o tecido ósseo quando comparada com o carregamento axial.victor_edsb@hotmail.com
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Publicado
2013-12-31
Como Citar
Batista, V., Moraes, S., Pellizzer, E., Santiago Junior, J., Almeida, D., Lopes, L., Mazzaro, J., & Verri, F. (2013). P-o49PG - Análise biomecânica de conexões protéticas em coroa unitária longa sobre implante pelo MEF-3D e teste estatístico. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/585