Complexidade das Fraturas do Rádio Distal em Hospitais de Nível Terciário

Autores

  • Alisson Augusto Muraro dos Reis Médico Residente do Programa de Cirurgião de Mão do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0281-9242
  • Thomas Tatsuya Nakanishi Médico Residente do Programa de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0003-3080-0714
  • Jorge Cocicov Neto Médico Residente do Programa de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil
  • Pedro Luís de Souza Montanheiro Médico Residente do Programa de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6757-6368
  • Luis Guilherme Rosifini Alves Rezende Médico Assistente do Serviço da Cirurgião de Mão do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2037-0135
  • Filipe Jun Shimaoka Médico Assistente do Serviço da Cirurgião de Mão do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil
  • Nilton Mazzer Professor Titular e Chefe do Serviço da Cirurgião de Mão do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP) 14049-900 Ribeirão Preto – SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v11i5.5934

Palavras-chave:

Fraturas do Rádio, Próteses e Implantes, Centros de Traumatologia

Resumo

As fraturas do rádio distal estão entre as fraturas mais comuns no cenário do trauma ortopédico. Apresentam um componente bimodal de distribuição etária referente aos gêneros. O objetivo deste estudo é apresentar o padrão de complexidade de fraturas do rádio distal em hospitais terciários e os tipos de tratamento utilizados para estas fraturas. Métodos: 113 pacientes com fratura do rádio distal submetidos ao tratamento cirúrgico foram avaliados retrospectivamente, tendo suas variáveis analisadas. Resultados: foi observada uma diferença estatística para: o uso das Placas Volares Bloqueadas nas Fraturas do Tipo C3 (P=0,001), para a associação de fraturas da ulna (p=0,026) e de lesões carpais (p=0,001) para acidentes automobilísticos envolvendo motos. Houve diferença estatística para o sexo masculino para o mecanismo de trauma automobilístico (p=0,028). Não foram observadas relações entre as complicações e o tipo de implante utilizado (p=0,938). Conclusão: apesar do padrão e magnitude do trauma, a individualidade da fratura determina o melhor acesso para o seu manejo, apesar de maiores complicações serem esperadas para via de acesso volar e dorsal (p=0,001) e uso de mais de um implante (p=0,001).

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Publicado

2022-10-10

Como Citar

Reis, A. A. M. dos, Nakanishi, T. T., Cocicov Neto, J. ., Montanheiro, P. L. de S., Rezende, L. G. R. A., Shimaoka, F. J., & Mazzer, N. (2022). Complexidade das Fraturas do Rádio Distal em Hospitais de Nível Terciário. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 11(5), 871–875. https://doi.org/10.21270/archi.v11i5.5934

Edição

Seção

Original Articles