Painel 03 - Nitroprussiato de Sódio em Crise Hipertensiva: tem Impacto Sobre Sequelas e/ou Prognóstico Qualidade de Vida?
Resumo
O presente estudo tem como escopo verificar se a administração do medicamento Nitroprussiato de Sódio em crise hipertensiva produz impacto sobre as sequelas ou se resume a um prognóstico de qualidade de vida após a alta hospitalar, em reposta as controvérsias existentes no meio médico relacionadas ao medicamento ideal, a diferenciação, dificuldades de avaliação e a escolha da terapêutica adequada, dada a importância quando se considera que o diagnóstico e o tratamento adequados previnem graves lesões decorrentes desta situação clínica. Como ambiente de estudo foi utilizada a Unidade Coronariana da Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba – SP, por ser um centro médico de referência regional. Os objetivos específicos são: avaliar a prevalência de lesões orgânicas ou sequelas; a utilização de drogas vasoativas como Nitroprussiato de Sódio endovenoso como droga de controle da pressão arterial em comparação a outras drogas anti-hipertensivas e correlacionar diagnósticos, utilizações de medicamentos anti-hipertensivos e sequelas ou comprometimento de qualidade de vida após alta hospitalar. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica aliada a análise dos prontuários médicos dos pacientes com diagnóstico de crise hipertensiva aguda e, avaliação clinica quando possível, entrevistas com os mesmos e/ou familiares. Como resultado verificou-se que a administração do Nitroprussiato de Sódio promove controle expressivo rápida e isentas de efeitos adversos a exigir intervenções, que qualificam seu uso como uma droga de boa eficácia, com impacto positivo sobre prognóstico e qualidade de vida após a alta hospitalar.Downloads
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Publicado
2014-02-03
Como Citar
Soares, A. D., & Avezum, L. A. (2014). Painel 03 - Nitroprussiato de Sódio em Crise Hipertensiva: tem Impacto Sobre Sequelas e/ou Prognóstico Qualidade de Vida?. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 3. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/649