CEI D. Francisca Capistre Scarço: fortalecimento da atenção básica à saude bucal na primeira infância

Autores

  • MTS Cury
  • LG Fiorin
  • VM Gonçalves
  • ACS Barbosa
  • AA Luz
  • CMBF Figueiredo
  • MCR Alves Rezende
  • WG Garcia

Resumo

Cáries são desordens na saúde das crianças com um enorme custo odontológico e social, causadas fundamentalmente por falta de prevenção adequada. Projeto piloto desenvolvido em Birigui, SP e em Coroados, SP, do uso de gaze ou fralda enrolada no dedo indicador, embebida em água filtrada e passada na boca da criança nos roletes superior e inferior, por dentro e por fora e na língua e no palato demonstrou que são facilmente atingidos os índices preconizados pelos Objetivos do Milênio com esta técnica simples, barata e de fácil execução pelos pais e educadores de creches. Este é o primeiro passo na primeira infância para uma vida sem cáries. Mães, educadoras, professoras, gestantes, agentes comunitários de saúde e líderes comunitários da Pastoral da Criança serão matriciados e empoderados por Cirurgiões-Dentistas acompanhados por alunos de Odontologia, na prevenção e controle de doenças bucais e cárie em crianças de 0 - 3 anos. Coordenadora e diretora da Creche (Geral), Coordenador da Universidade (Geral), Alunos das disciplinas e voluntários, Mães, educadoras foram necessários para realização do projeto. Foram encontrados, na turma de maternal IA em 2014, com 24 alunos presentes, 20,83% apresentavam lesões cariosas. Já na mesma turma com 15 presentes, no ano de 2013, 26,66% apresentavam cárie. Os resultados sugerem que os índices de cárie diminuíram com a prática da higienização oral e das boas práticas de saúde. (FAPESP N° 2013/23308-0)

Descritores: Cárie Dental, Criança, Higiene Bucal.

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Publicado

2014-10-05

Como Citar

Cury, M., Fiorin, L., Gonçalves, V., Barbosa, A., Luz, A., Figueiredo, C., Alves Rezende, M., & Garcia, W. (2014). CEI D. Francisca Capistre Scarço: fortalecimento da atenção básica à saude bucal na primeira infância. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 3. Recuperado de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/752