Asserções sobre o Autismo: como a genética e alterações morfológicas no cérebro expressam os sintomas do Transtorno do Espectro Autista
Resumen
A primeira definição de autismo data de 1943 por Kanner, referindo-se ao transtorno como "um isolamento extremo desde o início da vida e um desejo obsessivo pela preservação da mesmice” e até então, pessoas com tais sintomas eram classificadas e tratadas como esquizofrênicas. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits persistentes na comunicação e interação social em múltiplos contextos; padrões restritos de comportamentos ou interesses, presentes desde a infância do indivíduo. Sabendo que a neuropsicologia é área que se envolve com o estudo do sistema nervoso central (SNC) e a relação dele com funções cognitivas e de comportamento, o objetivo desse trabalho foi compreender neuropsicologicamente os sintomas que exprimem o transtorno e revisar sobre os métodos de intervenção com portadores de TEA que melhoram a qualidade de vida; promovendo a saúde deles. A metodologia utilizada foi a pesquisa em artigos de periódicos científicos publicados desde 2010 e livros sobre aspectos neuropsicológicos do autismo. Os resultados da pesquisam apontam para a múltipla etiologia do transtorno, expressa através de genes específicos e alterações na morfologia cerebral. Além disso, conclui-se que o autismo ainda não possui cura e que a intervenção multiprofissional é uma excelente forma de controlar os sintomas.Descritores: Transtorno do Espectro Autista; Transtornos do Neurodesenvolvimento; Neuropsicologia.
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Publicado
2017-11-26
Cómo citar
Vio, N. L. (2017). Asserções sobre o Autismo: como a genética e alterações morfológicas no cérebro expressam os sintomas do Transtorno do Espectro Autista. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2308
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