O Plantão Psicológico no contexto escolar: considerações teóricas

Autores/as

  • Jayme Rodrigo Blanco Santos
  • Jaine Aparecida Vieira Guedes
  • Vanessa Cristina Nunes
  • Crislaine Florêncio Paula

Resumen

Os profissionais e acadêmicos contemporâneos devem adotar uma postura dinâmica, buscando expandir os campos de atuação no ensejo da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Logo, deve-se pensar criticamente que a Psicologia e os profissionais de Educação não podem atuar como meros reprodutores de condutas cotidianas, embasados no senso comum. Pois isso não contribui para construção de práticas transformadoras, tais como: políticas sociais adequadas; não ajuda construir projetos educacionais orientados aos jovens, não colabora para inserir estes nos grupos e nas instituições; bem como, não permite ascensão acadêmica e profissional, nem corrobora para a constituição de uma vida plena. Concebida como fato social e significado, a adolescência torna-se uma possibilidade para os jovens, uma forma de identidade social. Para compreendê-la é preciso, então, refletir sobre sua construção. Assim, o Plantão Psicológico configura um espaço privilegiado para que os jovens busquem auxílio psicológico qualificado frente ás questões próprias de seu desenvolvimento, em especial aos conflitos e dúvidas, sejam estes de ordem escolar ou extraescolar. Dessa maneira, é importante destacar que o objetivo é justificar, através de vasta pesquisa bibliográfica, abordando autores das áreas da Psicologia e Educação, a importância do trabalho de Plantão Psicológico ser inserido como prática cotidiana nos contextos escolares. Se a visão da escola sobre o estudante for mais evoluída, aumentam as expectativas de que a vida em sociedade seja mais humanizada e promissora.

Descritores: Adolescente; Educação; Psicologia do Desenvolvimento.

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Publicado

2017-11-26

Cómo citar

Santos, J. R. B., Guedes, J. A. V., Nunes, V. C., & Paula, C. F. (2017). O Plantão Psicológico no contexto escolar: considerações teóricas. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2352