Medicação intracanal: aplicação da pasta tri-antibiótica na terapia endodôntica

Autores/as

  • Isabella Stéfani da Silva Coqueiro, Antonio Henrique Campos da Costa, Marlene Cabral Coimbra da Cruz, Luciana Estevam Simonato, Lucieni Cristina Trovati Moreti

Resumen

As medicações intracanais compõem umas das fases mais importantes do tratamento endodôntico. Muitas substâncias foram utilizadas ao longo dos tempos com o objetivo principal de eliminar os microrganismos que sobreviveram ao PQM sem que essa medicação causasse danos aos tecidos vivos. Dentre as principais medicações utilizadas em dentes com necrose pulpar após o PQM destacam-se o Hidróxido de cálcio e o Paramonoclorofenol (PMCC). Em virtude dessas contaminações bacterianas serem polimicrobianas e muitas dessas bactérias possuírem resistência a essas medicações foram realizados estudos com o objetivo de avaliar a eficiência de três antibióticos associados contra essas bactérias, sobre a dentina radicular infectada pelos microrganismos, sendo esses antibióticos o Ciprofloxacino, Metronidazol e a Minociclina em forma de pasta. Este trabalho teve por objetivo, por meio de um levantamento bibliográfico, expor as vantagens e desvantagens, bem como as indicações e contraindicações, das substâncias mais utilizadas como medicação intracanal destacando a Pasta tri-antibiótica em dentes com necrose pulpar na técnica de regeneração pulpar endodôntica. Desta maneira, podemos concluir que, após o PQM de dentes com necrose pulpar a pasta tri-antibiótica possui eficiência na eliminação de bactérias presentes nos canais radiculares, e em casos de regeneração pulpar endodôntica. 

Descritores: Endodontia; Tratamento do Canal Radicular; Medicação Intracanal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2018-11-01

Cómo citar

Marlene Cabral Coimbra da Cruz, Luciana Estevam Simonato, Lucieni Cristina Trovati Moreti, I. S. da S. C. A. H. C. da C. (2018). Medicação intracanal: aplicação da pasta tri-antibiótica na terapia endodôntica. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/3746