Cerámicas Resistentes a los Ácidos: Desarrollo y Composición
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v11i2.5380Palabras clave:
Cerámica, Prótesis Dental, Alúmina, ZirconitaResumen
Introducción: Debido al desarrollo de las cerámicas dentales en busca de mejores propiedades mecánicas y estéticas, actualmente existen una variedad de sistemas cerámicos, se pueden clasificar de diferentes formas, sin embargo la clasificación más utilizada se refiere a la sensibilidad al ácido fluorhídrico (HF), de los que destacan las cerámicas resistentes a los ácidos. Objetivo: Realizar una revisión de la literatura sobre las clasificaciones de cerámicas resistentes a los ácidos, describiendo su desarrollo que se dio en busca de mayor resistencia mecánica y estética. Materiales y métodos: Esta revisión de la literatura se basa en artículos científicos originales y de revisión indexados en las bases de datos PubMED / Medline, Lilacs y Scielo. Los artículos fueron seleccionados de acuerdo con los criterios de inclusión: texto completo y temas que abordaron el tema en discusión. Resultados: Según su composición, las cerámicas se clasifican en vítreas y no vítreas, estas últimas se denominan resistentes a los ácidos. Su desarrollo se inicia con la incorporación de óxidos en cerámicas vítreas, posteriormente se desarrollaron cerámicas policristalinas sin componente vítreo, altamente resistentes, pero con alta opacidad, por lo que en busca de una mayor estética, apareció la zirconia translúcida, conjugando estética y resistencia. Conclusión: es importante conocer el tipo de cerámica seleccionada para tener éxito clínico en su indicación, ya que cada sistema cerámico tiene características particulares como resistencia mecánica, opacidad y translucidez, y durante el protocolo de cementación es importante conocer su estrutura para no dañar el material y obtener longevidad clínica.
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