Bruxismo en población pediátrica: cuestionarios en portugués brasileño

Autores/as

  • Camila de Castro Corrêa Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), 71916-000 Brasília - DF, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5460-3120
  • Willian Santos da Silva Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), 71916-000 Brasília - DF, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1805-4053
  • Bruna Moreno de Andrade Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), 71916-000 Brasília - DF, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8622-7676
  • Rochelle Isaac de Queiroz Gaspareto Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), 71916-000 Brasília - DF, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8754-266X
  • Vanessa Luisa Destro Fidêncio Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), 71916-000 Brasília - DF, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2632-5666

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v11i3.5575

Palabras clave:

Bruxismo, Niño, Encuestas y Cuestionarios, Evaluación

Resumen

Introducción: Se ha observado una alta ocurrencia de bruxismo en la niñez. En el diagnóstico del bruxismo infantil es importante realizar una entrevista detallada con los padres, con la aplicación de protocolos específicos, considerando que el niño puede no tener la madurez para reportar los signos y síntomas del trastorno. Objetivo: Enumerar qué cuestionarios están disponibles en portugués brasileño para medir el bruxismo en la población pediátrica. Métodos: Se realizó una revisión de la literatura en las plataformas de Revistas LILACS, Pubmed y CAPES / MEC, con descriptores seleccionados en DeCS. Se incluyeron estudios completos, en portugués, inglés y / o español, que utilizaron un cuestionario en portugués brasileño en la población infantil en su metodología. Se excluyeron los estudios de revisión de la literatura. Resultados: se incluyeron 24 estudios en esta revisión. Se observó que solo dos de los estudios utilizaron cuestionarios traducidos al portugués brasileño validados en su metodología, los cuales tenían algunas preguntas relacionadas con la presencia de signos y síntomas de bruxismo, pero no eran específicos para el diagnóstico de bruxismo. Conclusión: Se concluye que hay escasez de cuestionarios traducidos y validados al portugués brasileño para la evaluación del bruxismo en la infancia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Molina OF. Fisiopatologia craniomandibular. São Paulo: Pancast, 1989.p.131-595. Northwrn JL, Downs MP. Hearing in children. 5ª edição. Lippincott, Williams e Wilkins, Philadelphia, 2002.

Raphaelli NAC, Trevisan S, Junqueira TH, Fuziy A. Associação entre bruxismo infantil e as características oclusais, sono e dor de cabeça. Rev assoc paul cir dent. 2012;66:18-23.

American Academy of Sleep Medicine. International classification of sleep disorders: diagnostic and coding manual. 2 ed, Westchester, III: American Academy of Sleep Medicine. 2005.

Campanelli D, Oliveira AT, Monteiro AA, Alencar MJS. Bruxismo e sua relação com o sistema nervoso central: Revisão de Literatura. Rev bras Odontol. 2015;72:62-5.

Simões-Zenari M, Bitar ML. Fatores associados ao bruxismo em crianças de 4 a 6 anos. Pró-Fono. 2010;22(4):465-72.

Baffi DM, Silva RC, Zuanon ACC. Bruxismo na infância: um sinal de alerta para odontopediatras e pediatras. Rev Paul Pediatr. 2009;27(3):329-34.

Costa SV. Bruxismo na infância: estudo clínico aleatório sobre fatores relacionados à ocorrência e influência na qualidade de vida [dissertação]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo; 2013.

Gonçalves LPV, Toledo OA. Auxiliadora MOS. Relações entre bruxismo, fatores oclusais e hábitos locais. Artigo publicado na revista Dental Press J Orthod. 2010;15:97-104.

Macedo CR. Bruxismo do sono. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2008;13:18-22.

Lobbezoo F, Ahlberg J, Raphael KG, Wetselaar P, Glaros AG, Kato T et al. International consensus on the assessment of bruxism: Report of a work in progress. J Oral Rehabil. 2018;45:837-44.

Lobbezoo F , Ahlberg J, Glaros AG, Kato T, Koyano K, Lavigne GJ et al. Bruxism defined and graded: an international consensus. J Oral Rehabil. 2013;40; 2-4.

Santos ECA, Bertoz FA, Pignatta LMB, Arantes FM. Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(2):29-34.

Soares JP, Giacomin A, Cardoso M, Serra-Negra JM, Bolan M. Association of gender, oral habits, and poor sleep quality with possible sleep bruxism in schoolchildren. Braz Oral Res. 2020;34:e019.

Massignan C, Alencar NA, Soares JP, Santana CM, Serra-Negra J, Bolan M. et al. Poor sleep quality and prevalence of probable sleep bruxism in primary and mixed dentitions: a cross-sectional study. Sleep Breath. 2019;23:935-41.

Serra-Negra JM, Paiva SM, Abreu MH, Flores-Mendoza CL, Pordeus IA. Relationship between tasks performed, personality traits, and sleep bruxism in brazilian school children – A population-based cross-sectional study. PLOS ONE. 2013;8:11.

Prado IM, Paiva SM, Gonçalves FA, Maia LC, Silva CT, Fraiz FC. et al. Knowledge of parents/caregivers about the sleep bruxism of their children from all five Brazilian regions: A multicenter study. Int J Paediatr Dent. 2019;29:507–23.

Serra-Negra JM, Jorge MLR, Mendonza CEF, Paiva AM, Pordeus IA. Blackwell Publishing Ltd Influence of psychosocial factors on the development of sleep bruxism among children. Int J Paediatr Dent.2009;19:309-17.

Serra-Negra JM, Paiva SM, Seabra AP, Dorella C, Lemos BF, Pordeus IA. Prevalence of sleep bruxism in a group of Brazilian schoolchildren. Eur Arch Paediatr Dent. 2010;11:4.

Serra-Negra JM, Paiva SM, Fulgêncio LB, Chavez BA, Lage CF, Pordeus IA. Environmental factors, sleep duration, and sleep bruxism in Brazilian schoolchildren: a case-control study. Sleep Med. 2014;15:236-9.

Alves CL, Fagundes DM, Soares PBF, Ferreira MC. Knowledge of parents/caregivers about bruxism in children treated at the pediatric dentistry clinic. Sleep Sci. 2019;12(3):185-89.

Serra-Negra JM, Paiva SM, Aaud SM, Jorge MLR2, Pordeus IL. Signs, Symptoms, Parafunctions and Associated Factors of Parent-Reported Sleep Bruxism in Children: A Case-Control Study. Braz Dent J. 2012;23:746-52.

Duarte J, Serra-Negra JM, Ferreira FM, Paiva SM, Fraiz FC. Agreement between two different approaches to assess parent-reported sleep bruxism in children. Sleep Sci. 2017;10:73-7.

Clementino MA, Siqueira MB, Serra-Negra JM, Paiva SM, Garcia AFG. The prevalence of sleep bruxism and associated factors in children: a report by parentes. Eur Arch Paediatr Dent. 2017;18:399-404.

Duarte J, Souza JF, Leão BC, Todero SRB, Ferreira FM, Fraiz FC. Association of possible sleep bruxism with daytime oral habits and sleep behavior in schoolchildren. Cranio. 2021; 39:372-78.

Grechi TH, Luciana V, Trawitzki V, FelÍcio CM, Valera FCP, Lima WTA. Bruxism in children with nasal obstruction. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2008;72:391-6.

Nahás-Scocate ACR, Coelho FV, Almeida VC. Bruxism in children and transverse plane of occlusion: Is there a relationship or not? Dental Press J Orthod. 2014;19:67-73.

Gonçalves LPV, Toledo OA, Otero SAM. Relação entre bruxismo, fatores oclusais e hábitos bucais. Dental Press J Orthod. 2010;15:97-104.

Santos FA. Características psicológicas, faciais e buco-dentárias de crianças com bruxismo da clínica de odontopediatria da Faculdade de Odontologia Araçatuba – UNESP [dissertação]. Araçatuba: Faculdade de Odontologia de Araçaatuba (Unesp); 2014.

Drumond CL. Provável bruxismo do sono em crianças de 8 a 10 anos de idade e fatores associados: um estudo caso-controle [tese]. Belo Horizonte: Programa de Pós-Graduação em Odontologia (UFMG); 2018.

Alonso LS. Associação entre provável bruxismo em vigília e bullying entre escolares [dissertação]. Belo Horizonte: Programa de Pós-Graduação em Odontologia (UFMG); 2019.

Costa SV. Bruxismo na infância: estudo clínico aleatório sobre fatores relacionados à ocorrência e influência na qualidade de vida [dissertação]. Bauru: Programa de Ciências Odontológicas Aplicadas (USP); 2013.

Simões-Zenari M, Bitar ML. Fatores associados ao bruxismo em crianças de 4 a 6 anos. Pró-Fono. 2010;22:465-72.

Silva CT, Calabrio IR, Serra-Negra JM, Gonçalves FA, Maia LC. Knowledge of parents/guardians about nocturnal bruxism in children and adolescents. Cranio. 2017;35:223-27.

Serra-Negra JM, Ribeiro MB, Prado IM, Paiva SM, Pordeus IA. Association between possible sleep bruxism and sleep characteristics in children. Cranio. 2017;35:315-20.

Ferreira NMR, Santos JFF, Santos MBF, Marchini L. Sleep bruxism associated with obstructive sleep apnea syndrome in children. CRANIO. 2015;33:351-55.

Soares ANK, Melo RMCS, Gomes MC, Perazzo MF, Granville-Garcia AF, Menezes VA. Prevalence and factors associated to bruxism in preschool children.J Public Health.2016;24:9-14.

Lavigne GJ, Rompré PH, Montplaisir JY. Sleep bruxism: validity of clinical research diagnostic criteria in a controlled polysomnographic study. J Dent Res. 1996;75:546-52.

Leme MS, Barbosa TS, Gavião BMD. Versão Brasileira do The Nordic Orofacial Test - Screening (NOT-S) para Avaliação de Disfunções Orofaciais. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2011;11:281-89.

Batista BHB, Nunes ML. Validação para Língua Portuguesa de Duas Escalas para Avaliação de Hábitos e Qualidade de Sono em Crianças. J Epilepsy Clin Neurophysiol 2006;12(3):143-48.

American Academy of Sleep Medicine. International classification of sleep disorders. 2nd ed. Westchester: American Academy of Sleep Medicine, 2006.

Publicado

2022-03-19

Cómo citar

Corrêa, C. de C., Silva, W. S. da, Andrade, B. M. de, Gaspareto, R. I. de Q., & Fidêncio, V. L. D. (2022). Bruxismo en población pediátrica: cuestionarios en portugués brasileño. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 11(3), 498–505. https://doi.org/10.21270/archi.v11i3.5575

Número

Sección

Original Articles